Coligação de vontades
São vinte e seis países reunidos à mesa, e à volta de Zelensky, a afirmar a sua disponibilidade para dar garantias de segurança a uma Ucrânia pacificada.
Não foi, mais uma vez, uma discussão à volta de uma mirabolante invasão da Rússia, de um ataque à Rússia.
Esse cenário só existe na mente perturbada do assassino russo.
O que se discutiu e acordou foi um cenário de garantias de segurança no pós-guerra na Ucrânia.
E o acordo alcançado consegue abranger garantias efectivas de segurança "no ar, na terra e no mar".
Cada um dos países presentes contribui com aquilo que lhe é possível.
Presença de tropas no terreno; treino militar; equipamento militar; disponibilidade de bases de apoio; dinheiro.
E assim cumpre o caderno de encargos acordado na Casa Branca.
A Europa está a contribuir, como Trump exigira.
Agora fica à espera que os Estados Unidos cumpram também com a sua parte do que foi acordado em Washington.
Os americanos estão muito divididos. Têm uma lideração muito volúvel.
ResponderEliminarTêm um Presidente ridículo.
EliminarAcompanhado para uma cambada de papalvos.
Concordo com você Pedro. Grande abraço carioca.
EliminarGrande abraço macaense, Luiz Gomes
EliminarVeremos como será.
ResponderEliminarPorém, dos EUA não espero nada de razoável enquanto o Elo Perdido for o responsável .
Dali só sai trampa, São.
EliminarTrump é tão doido e um tremendo nabo e quem o rodeia é ums escumalha!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Lambe-botas, Fatyly.
EliminarQue era exactamente o que ele queria.
Beijos
Trump é um ser abominável, rodeado de gente, ainda mais doida que ele.
ResponderEliminarBjs
Um umbigo descomunal, Manu.
EliminarBjs
O Pedro vê essa coligação de vontades com óculos cor-de-rosa.
ResponderEliminarOs três países que apoiam a Ucrânia estão absolutamente em crise.
Em 2027 Emmanuel Macron vai deixar o Eliseu.
Tanto a esquerda como a direita francesa estão ao lado da Rússia.
O governo inglês está com uma forte instabilidade.
Friedrich Merz não governa sozinho e os socialistas alemães e a maioria do povo alemão estão fartos do líder ucraniano. Os socialistas alemães nunca mandaram tropas para a Ucrânia.
Os Yankees fazem parte do grupo que simpatiza mais com o Wladimir Putin do que os mosquitos europeus. Os polacos têm medo dos russos, mas não se solidarizam com a Ucrânia. O presidente polaco do partido da extrema-direita admira muito o Donald Trump.
A coligação de vontades é uma utopia.
Grande visionário!
EliminarJá sabe falar russo?
Deduzo que, para fazer estes comentários, com esta liberdade, não deve viver na Rússia sob as amplas liberdades que o Kremlin outorga aos seus cidadãos.
Mais num dos países dessa União Europeia que tanto odeia mas da qual se aproveita ao máximo.
Haja paciência!
Um sinal de esperança para a Ucrânia, um balde
ResponderEliminarde água gelada sobre as ambições de Putin que pretende retalhar o país invadido.
É triste saber Kiev bombardeada nesta fase...
Entretanto, os comunistas do mundo prestam vassalagem à ''grande rússia'', sonhando com a
vitória do herói do KGB, agora criminoso de guerra.
Brijinhos.
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