FACTURA ENCONTRADA NA TORRE DO TOMBO (1853)


Comentários

  1. Bom dia Pedro, essa está o máximo ! só lhe faltará o IVA...
    agora seria talvez mais complicado: será que os mestres de obras ainda sabem o nome do santo que tem um galo, ou daquele que tem a orelha suja, ou do outro com botas gastas, ou da menina que precisa de brincos novos ou até da cabra que usa cornos ?!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Os novos mestres de obras falam no(s) milagre(s), não falam no(s) santo(s), Angela.
      E espetam-lhe com o IVA!! :)))

      Eliminar
  2. Caro Amigo Pedro Coimbra.
    Apreciei sobremaneira este relato circunstanciado do mestre de obras.
    Na visita de médico que fiz ao reino distante além-mar conheci esta Igreja num dia chuvoso.
    Caloroso abraço. Saudações bracarenses.
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços e com muita imaginação.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Estava longe de imaginar as obras que ali haviam sido feitas, não é, Amigo João Paulo de Oliveira?? :)))
      Grande abraço

      Eliminar
  3. Oh pá, muito obrigado pela publicação deste documento que eu procurava há muito tempo sem sucesso. A 1ª vez que o li foi numa publicação no "falecido" Diário de Lisboa e sempre quis voltar a lê-lo.
    Sabendo-se que foi elaborado unicamente com intenção contabilística não deixa contudo de se tornar numa excelente peça humorística segundo a minha visão das coisas.
    + 1 x obrigado!
    Grande abraço pah!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Mais uma pérola dessa peste que é o FerreirAmigo, Kok.
      Descobre cada uma!!
      Aquele abraço

      Eliminar
  4. Imagina que a parte mais difícil terá sido limpar as unhas ao diabo e pôr-lhe uns cornos e um rabo novo :) Que preciosidade que publicou aqui, Pedro. Adorei.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ficou um diabo novo, Miss Smile :)))
      A responsabilidade de animar isto é do único FerreirAmigo

      Eliminar
  5. Para uma reparação que visava a conservação de um edifício religioso, dessa envergadura, dois escudos e cinquenta centavos ( sem contar com os 45 réis) até que nem foi muito dispendioso! :))

    Beijinhos e boa semana, Pedro!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Devia ser um dinheirão na época, Janita :)))
      Beijinhos, boa semana

      Eliminar
  6. Já conhecia. Está o máximo!

    ResponderEliminar
  7. Hahaha... o Diabo é que teve que levar mais arranjos.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O Diabo é sempre o mais complicado, é sempre diabólico, a bem dizer :))

      Eliminar
  8. :))) tudo isto e não parece ter ficado nada caro :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Com a correcção monetária e a inflacção é bem capaz de ter sido um dinheirão, Gábi :))

      Eliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares