Ainda a ausência de retroactivos


Ouviu-se dizer (fala-se no milagre, não se fala no santo) ontem na Assembleia Legislativa, para justificar(?) a ausência de retroactivos salariais no funcionalismo público, que não se deve pensar "só nuns quantos"(sic) quando se trata de distribuir a (imensa!!) riqueza existente em Macau.
Inteiramente de acordo.
E quando é que se vai deixar de pensar "só nuns quantos", pergunto eu?!

Comentários

  1. Pois quando se trata de distribuir já não calha a todos. Apenas alguns têm esse direito sagrado.

    Quando toca a impostos e taxas todos pagam menos os tais senhores que fazem as leis e que se governam com o dinheiro do povo.

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  2. Opá, sabes que a riqueza não chega a todos! Tens de te contentar com umas migalhas e depois pagas o imposto profissional e nem notas que foste aumentado. E só deves receber lá para Junho que ainda é preciso publicar no BO e segunda é tolerância de ponto!

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  3. Luís,
    Em toda a parte há uns que são mais iguais que outros.
    O que é revoltante é utilizar esse facto como pretensa justificação.
    Aquele abraço


    Smas,
    Mas aprova-se antes que é para a malta não ir para a rua no 1 de Maio.
    Nem estou a pensar noutra coisa!!
    Eu até aceito que se diga que não há nenhuma obrigação legal que justifique os retroactvos.
    Já obrigação moral.......
    Vir com "justificações" destas é que não, por favor!
    Bjs

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  4. Coimbramigo

    Relembro:


    Estou de volta e maluco como sempre. Carregado de saudades de Goa e da sua excelente gente. E agoniado com o que encontro por cá: tristeza, desânimo, desgraça. E, pelos vistos, o que está para vir será pior. Amanhã é dia de homenagem aos Capitães de Abril; mas também de luto por esta enorme maldade que os criados nacionais (???) da troika nos estão a fazer. Portugal, infelizmente, é assim…

    Espero por ti – como sempre.

    Abçs

    PS - Eu bem sabia que Macau era pobre, ou melhor, paupérrimo

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  5. Isso é um mal que ultrapassa fronteiras. :)

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  6. FerreiAmigo,
    O que eu gosto de ver de novo por aqui, porra!!

    Infelizmente, o que devia ser um dia de alegria, é um dia de tristeza - pela situação que Portugal está a viver e pela partida do Miguel Portas.

    De mim não te livras, por muito que tentes!!

    A riqueza de Macau é muita (neste caso estamos a falar só de $$$$$).
    Está é muito mal distribuída.
    Cada vez mais.
    E não são os funcionários públicos que estão podres de ricos.
    São mesmo "uns quantos".

    Aquele abraço


    FireHead,
    Você sabe quem são os "uns quantos".
    E não são funcionários públicos.
    Dizer uma coisa destas é ofensivo.

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