Protestar é preciso

Na próxima sexta-feira, dia 1 de Outubro, os "protestantes" de Macau vão sair à rua novamente.
A Associação de Mútuo Auxílio dos Operários de Macau (a malta dos ovos...) vai organizar uma "marcha lenta anti-Florinda Chan".
Com este calor, é mesmo melhor que seja lenta.
Arejada também, de preferência.
E estão a prever reunir cerca de mil pessoas.
Será que vão importar mão-de-obra?
Manifestantes, queria eu dizer...
Esta associação está ligada à Associação de Aliança dos Operários de Macau, por sua vez ligada à Associação Activismo pela Democracia.
E o que é que estes "operários" "democratas" fazem?
Obviamente, protestam.
Nem que seja contra a elevada percentagem de humidade que ainda se faz sentir à noite em Macau.
Mas há mais.
É que, a juntarem-se aos protestos, estão também a Associação de Aliança de Conterrâneos de Cinco Localidades de Guangdong (parece que vão protestar contra a sexta, que não quis vir) e a Associação de Construção e Armação de Ferro e Aço de China-Macau (ferro e aço era o que se chamava à malta de Ançã. Será malta de Ançã?).
E ainda há mais uns patuscos que também vão protestar, se vão manifestar.
Contra os japoneses e tudo!
Também estou com vontade de formar uma associação.
E protestar.
Contra os "protestantes profissionais", que, com a palhaçada que promovem com demasiada frequência, retiraram boa parte da credibilidade que algumas reivindicações genuinamente encerram.

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